Denis Strum

Marketing digital para e-commerce: 10 estratégias essenciais

O comércio eletrônico se transformou em um grande campo de oportunidades, e desafios. No cenário atual, marcar presença online e alavancar vendas requer iniciativas bem pensadas, um olho nos dados e outro nas tendências de comportamento. Quem já atua nesse setor, assim como Denis Strum, sabe que poucas áreas exigem tanta flexibilidade e, ao mesmo tempo, planejamento. Vendas digitais não são apenas uma extensão das vendas em loja física. Elas pedem outros movimentos, ritmo próprio e, acima de tudo, estratégias ajustadas para o ambiente digital.

O que faz, enfim, um negócio prosperar na internet? Como tornar uma loja virtual mais atraente, relevante e rentável? Aqui você vai encontrar as respostas, passando por cada frente que pode transformar a rotina de um e-commerce e fortalecer não só o relacionamento com clientes, como também os resultados financeiros. E tudo isso sem complicação. O objetivo é apresentar, de modo prático, dez caminhos para aplicar o marketing digital para e-commerce no seu dia a dia, mostrando o que funciona, os porquês e, sempre que possível, alguns exemplos reais.

Simples, direto e humano: no e-commerce, quem entende o público vende mais.

O impacto do marketing digital nas vendas online

Antes de qualquer coisa, é preciso entender o papel que as ações digitais têm para a performance de uma loja virtual. Se, há 10 anos, o desafio era convencer alguém a comprar sem tocar no produto fisicamente, hoje a luta está em ser encontrado no mar de opções disponíveis, e gerar confiança. O marketing digital para e-commerce atua nessas duas frentes: visibilidade e credibilidade.

Segundo dados recentes sobre marketing digital no Brasil, o tráfego vindo de pesquisas orgânicas é parcela significativa do total. Ou seja, quem aparece bem posicionado nos mecanismos de busca sai na frente. Já estudos sobre hábitos de compra mostram que experiências personalizadas são quase uma exigência para converter usuários em clientes fiéis. E, nesse jogo, não basta investir em uma ou outra ação de marketing: o segredo está na combinação de estratégias.

Mas por onde começar? O caminho pode ser menos complicado do que parece, desde que se tenha um roteiro claro, metas definidas e vontade de observar os números e corrigir rotas. Ao reunir as dez estratégias essenciais para crescimento de e-commerces, trazemos não só sugestões, mas diretrizes práticas, inspiradas inclusive em projetos conduzidos por Denis Strum em empresas de todos os portes.

1. Inbound marketing e a jornada de compra

A ideia central do inbound marketing é fazer o cliente vir até você. Isso significa atrair a atenção das pessoas certas por meio de conteúdos relevantes, criando relacionamento e, aos poucos, conduzindo à venda. No comércio eletrônico, esse conceito se encaixa perfeitamente, já que muitos usuários chegam prontos para comprar, mas outros precisam de mais informações até decidir.

O inbound para lojas virtuais pode ser desenhado da seguinte maneira:

  • Atrair visitantes por meio de conteúdos úteis (como dicas, reviews, comparativos de produtos);
  • Converter visitantes em leads (oferecendo, por exemplo, descontos para quem deixar e-mail);
  • Nutrir esse relacionamento com e-mails, segmentados de acordo com interesses específicos;
  • Encantar os clientes pós-compra, com conteúdos que ajudem a extrair valor do produto adquirido ou que incentivem uma nova compra.

No dia a dia, essa estratégia pode ser implementada com a criação de um blog na própria loja virtual, pop-ups coletando e-mails e campanhas automatizadas. E ao pensar em sequência de conteúdos, vale lembrar o que Denis Strum costuma reforçar em suas consultorias: “A construção da jornada não precisa ser complexa, mas sim autêntica e orientada pelo comportamento real dos clientes.”

Time de marketing reunido criando roteiro de inbound marketing

2. Conteúdo que gera vendas e relacionamento

Sobram exemplos de lojas online que se tornaram referência com materiais de apoio: vídeos tirando dúvidas, guias de produtos, FAQs interativos ou depoimentos inspiradores de clientes. O marketing de conteúdo pode tomar muitas formas, mas o objetivo não muda. A ideia é educar, entreter e criar confiança. O melhor é perceber como pequenos investimentos em conteúdo podem render frutos a médio e longo prazo.

Veja algumas ideias que funcionam para negócios digitais:

  • Postagens no blog mostrando como usar determinado produto;
  • Guias de tamanhos, materiais ou montagem;
  • E-books gratuitos sobre tendências do setor;
  • Depoimentos em vídeo de clientes reais;
  • Infográficos comparando linhas de produtos;
  • Séries de stories ou “bastidores” mostrando o processo de entrega ou atendimento.

Além de ser ferramenta de atração, conteúdo fortalece o pós-venda. Imagine um pedido de móveis montado com o auxílio de um tutorial gravado pela própria equipe. Essa experiência se torna uma lembrança positiva e pode, lá na frente, gerar indicações ou recorrência.

Conteúdo é ponte. Aproxima a sua loja das perguntas e sonhos do cliente.

3. SEO para e-commerce: destaque nos resultados

O SEO (Search Engine Optimization) é um dos pilares do tráfego qualificado no e-commerce. É graças a ele que uma loja pode conquistar visitas diárias sem investir diretamente em mídia paga. Para vendas online, algumas técnicas de SEO são ainda mais relevantes, pois o volume de produtos, páginas e buscas é frequentemente maior que em sites comuns.

Dicas de SEO voltadas para e-commerces:

  • Produzir descrições exclusivas e detalhadas para cada produto, fugindo dos textos “copiados” de fornecedores;
  • Usar palavras-chave estratégicas nas categorias e nos títulos dos produtos;
  • Otimizar imagens para carregarem rápido e aparecerem nas buscas visuais;
  • Facilitar a navegação (URLs amigáveis, categorias claras, breadcrumbs);
  • Estimular avaliações, pois elas são fontes de conteúdo novo e palavras-chave.

Segundo levantamentos sobre tráfego orgânico no Brasil, esse canal ainda compõe uma fatia expressiva das visitas. O melhor das boas práticas de SEO é que elas geram resultados persistentes: uma vez feita a otimização, é comum ver o número de acessos subir mês após mês.

Painel de SEO de um e-commerce exibindo gráficos de crescimento

4. Redes sociais: interação e alcance ampliado

Hoje, é impossível ignorar o potencial comercial das redes sociais. De perfis no Instagram e Facebook a vídeos leves no TikTok, cada canal possui suas particularidades, e pode ser explorado de diferentes maneiras. O segredo está na regularidade das postagens, no monitoramento de tendências e, principalmente, na escuta ativa dos comentários e directs.

O que postar para gerar mais vendas? Depende do seu público. Para alguns segmentos, tutoriais rápidos em vídeo atraem mais engajamento. Em outros, enquetes, memes e “caixinhas de perguntas” são o caminho. Vale testar, repetir o que funciona e corrigir rápido quando algo não traz o retorno esperado.

Denis Strum costuma lembrar que a comunicação no digital é sempre uma via de mão dupla: “Não adianta só empurrar ofertas. É fundamental ouvir, e mostrar que está ouvindo.”

  • Posts de lançamentos com links diretos para a loja;
  • Campanhas de datas comemorativas;
  • Repostagem de avaliações verdadeiras;
  • Conteúdo interativo, como quizzes ou desafios;
  • Transmissões ao vivo mostrando detalhes dos produtos.

A presença nas mídias sociais abre espaço para criar experiências, não só divulgar produtos.

Equipe de e-commerce coordenando redes sociais com várias telas abertas

5. Retargeting: trazendo o cliente de volta

Poucas ações são tão certeiras quanto o retargeting. Trata-se daquele lembrete “misterioso” que faz o usuário visualizar exatamente o produto que deixou para trás no carrinho. Seja por banners, e-mails ou notificações, o retargeting aumenta bastante as chances de conversão.

Colocar isso em prática pode ser mais simples do que parece:

  • Configurar pixels de rastreamento para identificar visitantes e suas ações;
  • Criar anúncios dinâmicos focados em todos que visitaram páginas de produto, mas não finalizaram a compra;
  • Enviar lembretes automáticos para e-mails de usuários, destacando benefícios ou condições exclusivas.

É bom dosar a frequência dos anúncios para não causar incômodo. O sucesso do retargeting depende também da oferta: ofertas específicas para quem abandonou o carrinho podem fazer toda a diferença.

Às vezes, o cliente só precisa daquele empurrãozinho para completar a compra.

6. Mídia paga: resultados rápidos e mensuráveis

Investir em anúncios pagos, como Google Ads, campanhas no Instagram ou Facebook, é uma forma prática de gerar volume imediato de acessos e, dependendo do ajuste, vendas. O interessante da mídia paga é a possibilidade de segmentar o público e controlar quanto gastar diariamente, tornando a estratégia acessível para quem está começando ou tem pouco orçamento.

Campanha de mídia paga no computador com gráficos de resultados

Como tirar o máximo proveito das campanhas pagas:

  • Comece com verbas pequenas e vá aumentando conforme a performance;
  • Teste diferentes formatos (carrosséis, vídeos rápidos, imagens fora do padrão);
  • Use segmentações avançadas: interesses, localização, faixa etária;
  • Monitore diariamente os resultados e, quando necessário, pause anúncios que não estejam trazendo retorno;
  • Invista em anúncios para públicos de remarketing, fortalecendo sua base de leads e clientes existentes.

Ao rodar uma campanha, nunca se esqueça de acompanhar os indicadores: impressões, cliques, conversões. O uso de ferramentas simples, como planilhas e painéis gratuitos, já resolve o problema, e garante visão clara do que traz resultado.

Com mídia paga, cada real pode virar cliente, desde que seja bem investido.

7. Segmentação e conhecer bem o público

Personalizar a experiência do usuário, segmentando lista de contatos e perfil de anúncios, faz toda a diferença no comércio eletrônico. Segmentação, personalização e automação não só aumentam as taxas de engajamento, como também melhoram o retorno sobre o investimento.

O segredo está em mapear o seu público: idade, localização, comportamentos e preferências. Isso pode ser feito analisando dados do próprio e-commerce, redes sociais ou pesquisas rápidas após a finalização de pedidos.

Boas práticas:

  • Enviar e-mails customizados com recomendações baseadas no histórico de compras;
  • Criar categorias especiais na loja para públicos específicos (por exemplo: pais, pets, tecnologia, etc.);
  • Oferecer descontos progressivos para clientes fiéis, mostrando que acompanham a jornada de cada um;
  • Testar diferentes comunicações para grupos distintos, refinando a abordagem conforme as respostas.

Segundo levantamentos sobre personalização e vendas, mais de 60% dos consumidores valorizam experiências customizadas, e tendem a comprar novamente nesses casos.

Fale para muitos, mas de forma que cada cliente se sinta único.

8. Site responsivo: mobile primeiro, sempre

A experiência mobile não é mais opção, é padrão. Segundo dados do acesso ao e-commerce brasileiro, a maior parte das visitas a lojas online já acontece pelo celular. E estudos recentes revelam que 80% do tráfego de sites vem de dispositivos móveis. Ignorar isso é perder venda.

Loja virtual aparecendo em computador, celular e tablet

O que garante um site responsivo?

  • Layout que se adapta automaticamente a celulares, tablets e desktops;
  • Fotos e botões grandes, de fácil toque;
  • Processo de compra rápido, em poucos cliques e sem campos desnecessários;
  • Formulários enxutos e navegação simples;
  • Página de checkout segura e ágil, qualquer trava pode significar abandono de carrinho.

O investimento em design responsivo pode parecer alto, mas, muitas vezes, basta revisar o template ou contratar ajustes pontuais. Plataformas atuais já trazem recursos mobile first de fábrica, priorize revisar sempre essa experiência.

Se o cliente não consegue comprar pelo celular, dificilmente vai voltar ao site.

9. Influenciadores digitais: alcance com confiança

Parcerias com influenciadores aproximam a marca do público certo, de forma natural. Seja em ações pontuais ou contratos de longo prazo, influenciadores têm poder de recomendação que poucos formatos de anúncio conseguem replicar. Denis Strum destaca a importância de escolher parceiros alinhados ao propósito da loja para que a comunicação soe verdadeira.

Influenciador digital abrindo caixa de produtos em vídeo

Como explorar parcerias desse tipo:

  • Enviar produtos para review em vídeo, mostrando o uso real do item;
  • Participar de challenges ou tendências do Instagram e TikTok;
  • Propor lives em que o influenciador conte histórias reais de consumo;
  • Oferecer cupons exclusivos para seguidores dos influenciadores.

O retorno dessas parcerias pode ser medido com links personalizados, cupons de desconto e, claro, pelo engajamento das postagens. Não é porque têm muitos seguidores que geram vendas: a sintonia com o público-alvo é o mais importante.

Quando a recomendação vem de alguém em quem o leitor confia, a venda fica mais leve.

10. Marketing de afiliados: escala e autonomia

O marketing de afiliados amplia o time de vendas do e-commerce, praticamente sem custos fixos. Ao permitir que parceiros promovam seus produtos em troca de comissões por vendas, a loja passa a contar com dezenas, até centenas, de novos canais de divulgação. É o famoso “ganha-ganha”.

  • Identifique afiliados estratégicos (blogs, influenciadores, especialistas nos nichos do seu negócio);
  • Ofereça materiais de divulgação prontos: banners, links personalizados, cupons de desconto;
  • Acompanhe os resultados de cada afiliado em um painel transparente;
  • Facilite o recebimento das comissões e premie afiliados com melhor performance.

Representação gráfica de parceiros afiliados conectados a uma loja online

Um detalhe importante: o programa de afiliados precisa de regras claras e acompanhamento frequente. Assim, evita-se perdas e o relacionamento com os melhores parceiros fica mais próximo do ideal.

Afiliados multiplicam sua presença digital, e a comissão só vem se a venda acontecer.

Integração e mensuração: o segredo do resultado duradouro

Adotar todas essas estratégias, de forma desconexa, pode trazer resultados pontuais, ou até eventuais frustrações. É a combinação e a integração das ações que transformam o e-commerce em uma máquina de vendas. O segredo está em observar o comportamento do consumidor digital (que muda rápido), integrar os canais de comunicação e medir tudo o que acontece.

  • Use ferramentas gratuitas ou acessíveis de analytics para acompanhar números;
  • Revise semanalmente indicadores de tráfego, venda e engajamento;
  • Ajuste campanhas conforme os dados, sem medo de pausar o que não traz retorno;
  • Promova reuniões rápidas com sua equipe, ou parceiros, para alinhar aprendizados e novas apostas.

Aqui, vale uma dica de Denis Strum, extraída de seus projetos de consultoria: “O acompanhamento dos números deve ser rotina. Mesmo quem está começando pode, e deve, olhar para métricas todos os dias. Pequenas mudanças oferecem grandes oportunidades.”

Painel de analytics de e-commerce com métricas de vendas e tráfego

Planejamento e priorização de ações

Nem sempre é necessário aplicar todas as estratégias de uma só vez. O mais inteligente é começar pelas que têm maior potencial de retorno imediato, principalmente quando o orçamento é restrito. A recomendação para negócios digitais iniciantes: foque no básico primeiro, depois amplie.

  1. Garanta que o site seja responsivo e rápido;
  2. Invista em SEO e em conteúdo próprio, isso gera tráfego constante;
  3. Use redes sociais de maneira ativa, dialogando com o público;
  4. Segmente sua base e personalize comunicações;
  5. Teste campanhas de mídia paga com valores reduzidos antes de investir alto.

Com planejamento, fica mais fácil definir metas, acompanhar resultados e ajustar o que for preciso. O ideal é nunca parar de aprender: cursos, conteúdos gratuitos, benchmarking (com outras áreas, nunca com concorrentes diretos!), tudo soma para criar uma visão moderna e ajustada ao que o seu público espera.

Dicas finais para avançar com seu e-commerce

O marketing digital para e-commerce não é feito só de grandes orçamentos ou plataformas caras. Pequenas ações, realizadas de maneira consistente, trazem mudanças profundas. Do inbound ao afiliado, do conteúdo ao site responsivo, cada estratégia é um passo em direção ao crescimento sustentável.

A experiência de profissionais como Denis Strum mostra que resultados expressivos vêm do uso constante de dados, integração das frentes do marketing digital e, principalmente, da proximidade com o consumidor. Ter coragem para testar, errar e ajustar é o que diferencia empresas que apenas sobrevivem no ambiente digital daquelas que realmente crescem e inovam.

No digital, não existe fórmula mágica. Existe trabalho de verdade e análise constante.

Se você quer transformar seus resultados, fortalecer sua presença digital e vender mais, conheça mais sobre como Denis Strum e sua abordagem podem acelerar sua trajetória. Diagnóstico, consultoria, planejamento de e-commerce e estratégias de crescimento: tudo para apoiar quem deseja ir além do lugar-comum no mercado online.

Perguntas frequentes sobre marketing digital para e-commerce

O que é marketing digital para e-commerce?

O termo refere-se ao conjunto de práticas e estratégias usadas para promover, atrair e converter visitantes em clientes no ambiente virtual. Envolve desde a criação de conteúdo relevante, presença orgânica nos mecanismos de busca, campanhas pagas, engajamento nas redes sociais, até métodos de automação, segmentação e fidelização pós-venda, tudo voltado ao contexto de lojas online. O objetivo central é ampliar o alcance do e-commerce, impulsionar vendas, criar relacionamento e construir uma marca forte no digital.

Como começar a divulgar minha loja online?

Para começar, garanta um site responsivo e seguro, com imagens e descrições atrativas dos produtos. Em seguida, cadastre sua loja nos principais mecanismos de busca, crie perfis nas redes sociais relevantes para o seu público e produza conteúdos que respondam às dúvidas e interesses dos consumidores. Use ferramentas gratuitas para analisar o tráfego e, quando possível, invista em campanhas pequenas de mídia paga. O mais importante é agir com consistência, ajustar rotas conforme os resultados e buscar sempre informações novas para evoluir.

Quais são as melhores estratégias digitais?

As melhores estratégias costumam ser aquelas que dialogam tanto com o momento da empresa quanto com o perfil do público. Algumas das principais são: produzir conteúdo próprio relevante, aplicar técnicas de SEO, investir em anúncios pagos de maneira criteriosa, manter redes sociais com diálogo ativo, personalizar comunicações de acordo com segmentos do público, retargeting inteligente e parcerias com influenciadores e afiliados. Integração desses canais, análise de dados em tempo real e capacidade de adaptação são grandes diferenciais.

Vale a pena investir em anúncios pagos?

Vale, principalmente quando o objetivo é atrair mais visitantes de maneira controlada e rápida. Anúncios pagos permitem testar públicos, formatos e ofertas, ajustando o orçamento em tempo real. Por outro lado, é necessário algum conhecimento para otimizar resultados e evitar desperdício de verba. O ideal é começar com pequenos investimentos, analisar métricas e ampliar os valores conforme o retorno positivo. O segredo é sempre mensurar resultados e comparar com outras ações orgânicas para encontrar o melhor equilíbrio.

Como aumentar as vendas do e-commerce?

Aumentar vendas envolve várias frentes: melhorar a experiência do usuário (design responsivo e navegação simples), produzir conteúdo que tire dúvidas do comprador, investir em SEO para atrair tráfego qualificado, segmentar campanhas e personalizar ofertas, utilizar retargeting para recuperar carrinhos abandonados, além de promover o boca-a-boca com parcerias de influenciadores e programas de afiliados. O acompanhamento constante dos dados e a disposição para mudar o que não traz retorno são pontos-chave nessa busca por melhores resultados.

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Denis Strum

Especialista em marketing digital com mais de 15 anos de experiência na indústria.

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